segunda-feira, 29 de junho de 2015

Reiki para crianças!

"Sabe-se que as crianças tem uma intuição apurada e, por não estarem tão presas ao racionalismo dos adultos, mais facilmente compreendem e aceitam algo que as transcende. Por isso, quando contactam com o Reiki, tendem a considerá-lo muito natural e simples, como se já fizesse parte deles. É, pois, de considerar esta predisposição para lhes falar nesta terapia complementar e filosofia de vida. Estaremos assim a contribuir para uma nova geração mais equilibrada, otimista e portadora de valores elevados.
Ouvimos falar com frequência das crianças de agora que são diferentes, isto é, que apresentam comportamentos de maior sensibilidade e uma consciência elevada a um nível que, antes, não era muito comum encontrar. Com efeito, é já um facto amplamente aceite que estas crianças são a prova de que tudo está mesmo a mudar, desde as mentalidades à frequência energética de quem habita o planeta Terra.
Como adultos empenhados em contribuir para o bem-estar e correto desenvolvimento das nossas crianças, talvez devamos estar despertos para a possibilidade de estes pequenos seres precisarem de um apoio ao crescimento diferente daquele que nós próprios tivemos, ou os nossos pais e avós. Porque tudo muda, é necessário que estejamos atentos à eventual necessidade de ferramentas que os apoiem no seu caminho. Todavia, cabe-nos o bom senso de não os empurrar para situações com as quais não saberão ainda lidar. Mas também não poderemos fazer orelhas moucas às suas solicitações. Por exemplo, podem começar a dar-nos sinais de que gostam (e querem) meditar, que sentem necessidade de estar em contacto com a natureza e que “ouvem” as conversas das árvores e as palavras do vento, entre muitas outras situações.
Tudo isto deve ser escutado pelo adulto e contextualizado. Sobretudo, deve procurar sentir-se o que a criança precisa naquele momento para o seu bem-estar e crescimento saudável em todas as dimensões que a compõem: física, mental, psicológica e espiritual.

Reiki recomendado por médicos

O Reiki é uma ferramenta perfeitamente adequada aos mais novos. É tão simples que pode ser praticado por todos, independentemente da idade. Não há contraindicações e o equilíbrio que resulta desta prática sente-se ao fim de pouco tempo. Por isso, esta terapia complementar começa a ser, cada vez mais, recomendada para crianças e jovens, sendo já comum a indicação ser feita por pediatras, médicos de família ou psicólogos. Todos vão constatando as inúmeras vantagens obtidas com o Reiki e, por reconheceram que não é invasivo, sugerem-na a pais preocupados com o comportamento dos filhos.

Vantagens do Reiki para crianças e jovens

dreamstime_13506683– Promove a calma e o equilíbrio
– Favorece a concentração nas tarefas escolares ou outras
– Fornece mais energia para enfrentar desafios diários
– Melhoria do humor
– Facilita interação com os outros
– Adoção de uma filosofia de vida positiva e saudável
– Melhor aceitação de si, da sua imagem e características pessoais
– Maior capacidade de desfrutar do que se tem
– Mais satisfação generalizada
– Ajuda na resolução de problemas de saúde
 Solicitações exigentes
A lista de vantagens do Reiki é grande e não deve ser descurada, especialmente numa altura como a que vivemos, em que os mais novos são constantemente desafiados a serem mais, melhores, bonitos, populares e muito mais. Face a estas exigências intermináveis, é possível que acabem por ser alvo de solicitações com as quais nem sempre sabem lidar. Por vezes, podem tender a isolar-se, outras vezes, a adotar comportamentos que não são “seus”, mas copiados dos seus pares. Outros ainda ficam inquietos, tornando-se quase incapazes de se concentrarem em simples tarefas.
E é verdade que o Reiki pode dar uma ajuda. Desde logo, através de sessões desta terapia complementar. Em regra, os mais novos são recetivos ao Reiki e gostam muito de receber. O primeiro benefício que revelam é o relaxamento, a calma que atingem, chegando até a adormecer quando determinados centros energéticos são trabalhados.

Como tratar os mais pequenos?

É conveniente fazer uma distinção conforme as idades e introduzir alterações para melhor adequar as sessões a quem as recebe.
Até determinada idade (por volta dos 5, 6 anos) é difícil conseguir que uma criança fique sossegada durante o tempo suficiente para uma terapia de duração razoável. Desta forma, aos mais pequenos será mais fácil dar Reiki só num ou dois pontos, aqueles que se sentir como os mais necessitados. É normal que, nestas idades, o plexo solar e o chacra cardíaco sejam áreas a precisar de mais Reiki, isto porque o plexo solar é o centro do poder pessoal, da autonomia, vontade, autodeterminação e autoestima, ou seja, áreas que estão em rápido desenvolvimento nesta altura da vida (é também possível que adormeçam enquanto estão a ser tratados neste ponto).
Por seu turno, o chacra cardíaco está relacionado com o amor e afinidade, o que também consome grandes quantidades de energia aos mais pequenos. Aconselha-se ainda a considerar os pulmões, nomeadamente em crianças muito ansiosas, já que os pulmões revelam-nos muito acerca das necessidades emocionais e carências.

No caso de bebés ou crianças muito pequeninas e ainda sem grande entendimento da situação, tanto a forma de aplicação como a duração do tratamento terão de ser ajustadas às rotinas das crianças, sendo necessária a colaboração dos pais, que é quem melhor conhece os filhos. Mas os benefícios do Reiki são amplos, mesmo em seres tão pequenos. Por exemplo, sente-se realmente o Reiki a agir e a transformar quando pegamos num recém-nascido agitado ao colo e começamos a deixar fluir energia vital universal. A calma surge de repente e o olhar do bebé ilumina-se. É a magia do Reiki na forma de amor e ternura.
Quanto aos mais crescidos, estes já toleram uma sessão de Reiki de maior duração e até agradecem que a experiência dure algum tempo. Até porque, em regra, gostam de falar no final sobre as sensações que tiveram durante o tratamento, a calma que sentiram, os pensamentos que lhes surgiram ou as cores que visualizaram. Mas para que tudo corra da melhor forma, alguns aspetos devem ser tidos em conta.

Não pode ser imposto

Desde logo, uma terapia complementar com as características do Reiki dificilmente obterá bons resultados se for imposta ou vista como um “fardo” pelos mais novos. Caso os pais sintam que o Reiki pode ajudar os filhos, o mais adequado será falar com eles e explicar-lhes o que é o Reiki, fornecendo informação simples, clara e adequada à idade. Podem também pedir ajuda a um terapeuta de Reiki para que este converse com eles e até lhes faça uma pequena demonstração. Porque o Reiki, acima de tudo, sente-se. E quando se sente, compreende-se.

Faz o que eu faço…

Os mais novos são muito sensíveis aos modelos que os pais ou professores lhes transmitem. Por isso, poderão sentir dificuldade em deixar-se cativar pelo Reiki se perceberem que quem o recomenda não acredita nos seus benefícios.
Outro ponto a ter em atenção prende-se com a harmonia familiar que por vezes se consegue quando um dos pais, ou ambos, decidem experimentar o Reiki ao invés de o propor aos filhos. Na verdade, proceder desta forma é muitas vezes mais fácil e eficaz. Porque quando o Reiki entra numa casa através de um dos elementos, a harmonia acaba por estender-se a todos. Com efeito, se os pais estiverem mais equilibrados e em boas condições energéticas, mais facilmente lidarão com um filho hiperativo ou com um adolescente rebelde, por exemplo.

Aprender e praticar desde cedo

Mas o Reiki pode ser também para pequenos praticantes. Como têm uma sensibilidade muito desenvolvida e estão habituados a prestar mais atenção ao que sentem e menos ao que pensam, aprender Reiki pode ser para eles uma experiência muito boa e proveitosa. É então possível que as crianças, depois de contactarem de alguma maneira com Reiki, manifestem vontade de ser iniciadas. Neste caso, cabe aos pais avaliarem bem as motivações e expectativas que estão por trás do desejo. Caso não sejam praticantes de Reiki, os pais poderão pesquisar informação sobre o assunto e, depois, procurar um Mestre/professor que inicie pequenos reikianos.
Para algumas crianças poderá ser suficiente aprender Reiki apenas numa perspetiva de filosofia de vida, já que os Cinco Princípios – isto é, os valores fundamentais que sustentam a prática de Reiki – são universais e comuns a qualquer cultura, raça, credo ou idade. É muito interessante perceber como os mais novos beneficiam da aprendizagem de princípios capazes de os tornar, afinal, melhores pessoas, contribuindo para uma sociedade mais feliz e elevada. Também por isso, são cada vez mais as escolas que estão a introduzir o Reiki como atividade extracurricular disponível, havendo já vários casos destes em Portugal."

Associação Portuguesa de Reiki

quarta-feira, 24 de junho de 2015

A vida é um presente!



Que honremos o fato de ter nascido, e que saibamos desde cedo que não basta rezar um Pai- Nosso para quitar as falhas que cometemos diariamente. Essa é uma forma preguiçosa de ser bom. O sagrado está na nossa essência, e se manifesta em nossos atos de boa-fé e generosidade, frutos de uma percepção profunda do universo, e não de ocasião. Se não estamos focados no bem, nossa aclamada religiosidade perde o sentido.


Que se perceba que quando estamos dançando, festejando, namorando, brindando, abraçando, sorrindo e fazendo graça, estamos homenageando a vida, e não a maculando. Que sejam muitos esses momentos de comemoração e alegria compartilhados, pois atraem a melhor das energias. Sentir-se alegre não deveria causar desconfiança, o espírito leve só enriquece o ser humano, pois é condição primordial para fazer feliz a quem nos rodeia.


Que estejamos sempre abertos, se não escancaradamente, ao menos de forma a possibilitar uma entrada de luz pelas frestas. Que nunca estejamos lacrados para receber o que a vida traz. Novidade não é sinônimo de invasão, deturpação ou violência. Acreditemos que o novo é elemento de reflexão: merece ser avaliado sem preconceito ou censura prévia.


Que tenhamos com a morte uma relação amistosa, já que ela não é apenas portadora de más notícias. Ela também ensina que não vale a pena se desgastar com pequenas coisas, pois no período de mais alguns anos estaremos todos com o destino sacramentado, invariavelmente. Perder tempo com picuinhas é só isso, perder tempo.


Que valorizemos nossos amigos mais íntimos, as verdadeiras relações pra sempre.


Que sejamos bem-humorados, porque o humor revela consciência da nossa insignificância – os que não sabem brincar se consideram superiores, porém não conquistam o respeito alheio que tanto almejam. Ria e engrandeça-se.


Que o mar esteja sempre azul, que o céu seja farto de estrelas, que o vinho nunca seja proibido, que o amor seja respeitado em todas as suas formas, que nossos sentimentos não sejam em vão, que saibamos apreciar o belo, que percebamos o ridículo das ideias estanques e inflexíveis, que leiamos muitos livros, que escutemos muita música, que amemos de corpo e alma, que sejamos mais práticos do que teóricos, mais fáceis do que difíceis, mais saudáveis do que neurastênicos, e que não tenhamos tanto medo da palavra felicidade, que designa apenas o conforto de estar onde se está, de ser o que se é e de não ter medo, já que o medo infecciona a mente.


Que nosso Deus, seja qual for, não nos condene, não nos exija penitências, seja um amigo para todas as horas, sem subtrair nossa inteligência, prazer e entrega às emoções que nos fazem sentir plenos.


A vida é um presente, e desfrutá-la com leveza, inteligência e tolerância é a melhor forma de agradecer – aliás, a única.


Martha Medeiros

segunda-feira, 22 de junho de 2015

Transformação interior!



segunda-feira, 8 de junho de 2015