Em primeiro lugar, devemos varrer da nossa mente a crença de que temos problemas. Eles não existem, o que há são oportunidades de transformação e crescimento. Problemas ou o que chamo de ´repetições negativas´ – situação destrutiva que se repete ou a sensação de estar sempre caindo no mesmo buraco – sinalizam lições que devemos aprender para o nosso próprio bem. Se sofremos diante dessa repetição e, principalmente, se ela for insistente, é porque estamos nos recusando ou resistindo a aprendê-la e, consequentemente, em assumir a responsabilidade por ela. É preciso parar de pensar que somos vítimas indefesas das ‘influências nefastas do espaço sideral’ e, com isso, banir também o jogo de acusações.
Não importa onde esse aparente obstáculo está se manifestando, se é na área profissional, financeira, afetiva, sexual ou na saúde. Apenas se abra para ouvir a mensagem que ele está querendo transmitir. Olhe pare o seu mundo interior e se pergunte honestamente: ‘O que eu tenho a aprender com esta situação?´ O universo responderá à sua indagação de alguma maneira, seja em forma de sonho ou de algum acontecimento ou insight. Normalmente, a causa dos sofrimentos está ligada às insatisfações dos relacionamentos.
Antes de mais nada, devemos considerar a possibilidade daquela pessoa que nos perturba ser um espelho que reflete aspectos de nós mesmos, para os quais não temos coragem nem maturidade de olhar e aceitar. Vendo por esse ângulo, tal pessoa é, na realidade, um mestre para nós. Isso não significa se tornar cego para os defeitos do outro (se nós temos imperfeições, por que o outro não teria, não é mesmo?), mas em se abrir para a oportunidade de aceitá-lo, apesar disso.
Não importa onde esse aparente obstáculo está se manifestando, se é na área profissional, financeira, afetiva, sexual ou na saúde. Apenas se abra para ouvir a mensagem que ele está querendo transmitir. Olhe pare o seu mundo interior e se pergunte honestamente: ‘O que eu tenho a aprender com esta situação?´ O universo responderá à sua indagação de alguma maneira, seja em forma de sonho ou de algum acontecimento ou insight. Normalmente, a causa dos sofrimentos está ligada às insatisfações dos relacionamentos.
Antes de mais nada, devemos considerar a possibilidade daquela pessoa que nos perturba ser um espelho que reflete aspectos de nós mesmos, para os quais não temos coragem nem maturidade de olhar e aceitar. Vendo por esse ângulo, tal pessoa é, na realidade, um mestre para nós. Isso não significa se tornar cego para os defeitos do outro (se nós temos imperfeições, por que o outro não teria, não é mesmo?), mas em se abrir para a oportunidade de aceitá-lo, apesar disso.
Esse grande passo somente é possível quando paramos para refletir a respeito, pois todo o jogo de acusações, que gera o enrijecimento do coração, nasce do pensamento compulsivo. Portanto, para perceber essas nuances, como as artimanhas das acusações e a do ‘espelho’, é necessário aquietar a mente e olhar para dentro. Claramente, você perceberá que se o seu coração está fechado para alguém, isso significa que ainda carrega a crença de que inimigos existem ou que culpa alguém pelo fato de sua vida não estar como gostaria. Esse é um dos aspectos mais sórdidos da ilusão: apontar o dedo para o outro. Se você ainda não pode assumir responsabilidade pelo que acontece na sua vida, sugiro que, no mínimo, procure renunciar ao julgamento e comece a se permitir aceitar as diferenças. Tenha sempre em mente que, quanto maior a agressividade, a arrogância, ou qualquer outro mecanismo de defesa, maior é a dor que aquela pessoa possui dentro dela.
Eu acredito que crescemos espiritualmente quando nos abrimos para amar até mesmo aqueles que nos incomodam. Essa é a grande aventura da vida. Costumo também dizer que se a vida é uma escola, o relacionamento é a universidade. Lembrando que, nessa universidade, não é possível comprar o diploma ou colar para passar de ano. Nós estamos nessa escola para aprender a amar sem querer nada em troca. E sabe qual é a prova final? Deixar o outro livre, respeitá-lo, e ficar em paz até mesmo se ele não retribuir a intenção."
Eu acredito que crescemos espiritualmente quando nos abrimos para amar até mesmo aqueles que nos incomodam. Essa é a grande aventura da vida. Costumo também dizer que se a vida é uma escola, o relacionamento é a universidade. Lembrando que, nessa universidade, não é possível comprar o diploma ou colar para passar de ano. Nós estamos nessa escola para aprender a amar sem querer nada em troca. E sabe qual é a prova final? Deixar o outro livre, respeitá-lo, e ficar em paz até mesmo se ele não retribuir a intenção."
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